Entidade reforça compromisso com a estabilidade institucional e destaca impacto socioeconômico da empresa no estado. 1r6821
A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Maranhão (FAEMA) manifestou, em nota pública, apoio à Suzano, em resposta às recentes tentativas de deslegitimar a atuação da empresa no estado. A entidade expressou preocupação com o cenário de insegurança jurídica causado pela não execução de uma decisão judicial de reintegração de posse da Fazenda Jurema, favorável à empresa Suzano e transitada em julgado desde 2014. A entidade lembra que a determinação respeita os parâmetros da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 828 do Supremo Tribunal Federal (STF), que estabelece garantias para remoções coletivas com respeito aos direitos humanos.
“A decisão judicial pela reintegração, assim como seu pronto atendimento pelo Governo do Estado, é um avanço para a segurança jurídica e a estabilidade institucional, fundamentais para o desenvolvimento do Maranhão”, afirmou Raimundo Coelho, presidente da FAEMA. “Além disso, garante-se o direito constitucional à propriedade, alinhado à proteção dos direitos humanos”, disse.
A FAEMA reforçou ainda a importância socioeconômica da atuação da Suzano no estado. A empresa é responsável por mais de 6 mil empregos diretos e um efeito multiplicador na economia local: cada R$ 1,00 investido pela companhia resulta em R$ 7,00 circulando no território maranhense, e cada posto de trabalho direto gera 15,5 oportunidades indiretas.
O diretor-secretário da FAEMA e advogado especialista em agronegócio, Emerson Macedo, complementou: “A Suzano atua dentro da legalidade e com responsabilidade socioambiental. Questionar sua presença no estado é ignorar seu papel na promoção do progresso econômico e social, especialmente no campo, onde a atividade agrosilvipastoril sustentável é essencial”, defendeu.
A Federação reitera seu compromisso com o agro maranhense, do pequeno ao grande produtor, e reafirma sua confiança na atuação transparente e responsável da empresa Suzano, enquanto segue vigilante na defesa do desenvolvimento rural sustentável, da legalidade e do respeito às instituições.
Confira a íntegra da nota emitida pela Faema:
