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A força da família e do Senar na bovinocultura de leite em São Pedro da Água Branca 3c711h

Com apoio técnico e investimento em inovação, a fazenda Grapiúna mostra que o campo tem espaço para sucessão familiar e bons resultados. 6be6i

Sucessão familiar no campo fortalece a produtividade.

A transformação da bovinocultura de leite em São Pedro da Água Branca ganhou um novo impulso com a chegada da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar. A presença da instituição no município tem promovido o a tecnologias modernas, capacitação profissional e mudanças estruturais na forma de produzir. O resultado aparece no campo, nos tanques de leite e, principalmente, na renovação da esperança de centenas de famílias produtoras.

Na fazenda Grapiúna, tradição e inovação andam lado a lado. O jovem Ricardo Lima, representa a terceira geração da família Ataídes. Ele tem acompanhado o trabalho do pai no comando da propriedade. Criado entre o gado leiteiro, ele pensa em assumir a missão de dar continuidade 

dar continuidade ao legado construído com muito esforço. Ao lado do pai, Régis Ataídes, Ricardo ajuda a aplicar as tecnologias trazidas pelo Senar, incorporando práticas modernas de manejo e gestão à sabedoria herdada da família.

Sucessão

“Eu tenho aprendido muito aqui nas atividades diárias. Já decidi que darei continuidade à pecuária”, disse o jovem que garante ter escolhido uma profissão dentro das ciências agrárias.

No Maranhão há 20 anos, vindo do Espirito Santo com um sonho: empreender no campo, seguir a vocação patriarcal e crescer no oficio da produção de leite, e assim, criar os seus filhos com a consciência de que é preciso manter a este princípio: dar seguimento à atividade no campo, que é segura e rentável, sempre valorizando a terra.

Aumento na produtividade de 130 litros para 240 ao dia.

“O Senar para nós tem sido de grande importância. Já estava pensando em desistir, quando conheci as tecnologias apontadas pelo Senar. Daí, vi o meu trabalho se fortalecer e acreditei que agora sim, posso ter uma lucratividade muito maior”, ressaltou o produtor que conta com o apoio de toda a família no desenvolvimento da produção rural.

A parceria que não pode faltar: Sindicato dos Produtores Rurais, Senar e produtores rurais.

Regina de Cássia endossa a afirmação do marido: “Os técnicos do Senar tem dado assistência significativa e com isto, tem ajudado bastante. Aqui, toda a família é envolvida no processo de produção”, destacou.

Estratégia

Mas essa caminhada não começou fácil. Régis, o patriarca, chegou ao Maranhão há duas décadas com o sonho de ter uma fazenda produtiva e sustentável. Em meio a dificuldades, pensou em desistir. Foi com o apoio do Senar que ele ou a enxergar possibilidades reais de investir com estratégia. A organização começou com um caderno simples de anotações, (gestão) e com assistência técnica a mudanças decisivas: ajustes na alimentação, piquetes rotacionados, controle zootécnico e melhoramento genético.

Os resultados logo apareceram. A produtividade aumentou significativamente, as ordenhas se tornaram mais eficientes e o rebanho ou a responder com mais saúde e maior produção de leite.

Tudo isso sob o acompanhamento constante de profissionais como o engenheiro agrônomo Tácito Almeida e o médico veterinário contratado pela propriedade, Áquila Mangueira. Pequenas mudanças orientadas por especialistas fizeram grande diferença, e mostraram que a tecnologia, quando aliada ao esforço da família, gera impactos duradouros.

“A fazenda Grapiúna do seu Régis e da Dona Regina, necessitava de uma série de ajustes e começamos pelo diagnóstico e damos andamento ao processo tecnológico de assistência e gestão. Com isso, conseguimos sair de 130 litros de leite ao dia, para 270 litros. Um grande avanço para um produtor que aceita as intervenções da ATeG em sua propriedade, afirma o técnico de campo do Senar.

Aumento na produtividade e nos lucros.

Com apoio técnico e investimento em inovação, a fazenda Grapiúna mostra que o campo tem espaço para sucessão familiar e bons resultados.

Sucessão familiar no campo fortalece a produtividade.

A transformação da bovinocultura de leite em São Pedro da Água Branca ganhou um novo impulso com a chegada da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar. A presença da instituição no município tem promovido o a tecnologias modernas, capacitação profissional e mudanças estruturais na forma de produzir. O resultado aparece no campo, nos tanques de leite e, principalmente, na renovação da esperança de centenas de famílias produtoras.

Na fazenda Grapiúna, tradição e inovação andam lado a lado. O jovem Ricardo Lima, representa a terceira geração da família Ataídes. Ele tem acompanhado o trabalho do pai no comando da propriedade. Criado entre o gado leiteiro, ele pensa em assumir a missão de dar continuidade ao legado construído com muito esforço. Ao lado do pai, Régis Ataídes, Ricardo ajuda a aplicar as tecnologias trazidas pelo Senar, incorporando práticas modernas de manejo e gestão à sabedoria herdada da família.

Aumento na produtividade de 130 litros para 240 ao dia.

Sucessão

“Eu tenho aprendido muito aqui nas atividades diárias. Já decidi que darei continuidade à pecuária”, disse o jovem que garante ter escolhido uma profissão dentro das ciências agrárias.

No Maranhão há 20 anos, vindo do Espirito Santo com um sonho: empreender no campo, seguir a vocação patriarcal e crescer no oficio da produção de leite, e assim, criar os seus filhos com a consciência de que é preciso manter a este princípio: dar seguimento à atividade no campo, que é segura e rentável, sempre valorizando a terra.

“O Senar para nós tem sido de grande importância. Já estava pensando em desistir, quando conheci as tecnologias apontadas pelo Senar. Daí, vi o meu trabalho se fortalecer e acreditei que agora sim, posso ter uma lucratividade muito maior”, ressaltou o produtor que conta com o apoio de toda a família no desenvolvimento da produção rural.

A parceria que não pode faltar: Sindicato dos Produtores Rurais, Senar e produtores rurais.

Regina de Cássia endossa a afirmação do marido: “Os técnicos do Senar tem dado assistência significativa e com isto, tem ajudado bastante. Aqui, toda a família é envolvida no processo de produção”, destacou.

Estratégia

Mas essa caminhada não começou fácil. Régis, o patriarca, chegou ao Maranhão há duas décadas com o sonho de ter uma fazenda produtiva e sustentável. Em meio a dificuldades, pensou em desistir. Foi com o apoio do Senar que ele ou a enxergar possibilidades reais de investir com estratégia. A organização começou com um caderno simples de anotações, (gestão) e com assistência técnica a mudanças decisivas: ajustes na alimentação, piquetes rotacionados, controle zootécnico e melhoramento genético.

Os resultados logo apareceram. A produtividade aumentou significativamente, as ordenhas se tornaram mais eficientes e o rebanho ou a responder com mais saúde e maior produção de leite.

Aumento na produtividade e nos lucros.

Tudo isso sob o acompanhamento constante de profissionais como o engenheiro agrônomo Tácito Almeida e o médico veterinário contratado pela propriedade, Áquila Mangueira. Pequenas mudanças orientadas por especialistas fizeram grande diferença, e mostraram que a tecnologia, quando aliada ao esforço da família, gera impactos duradouros.

“A fazenda Grapiúna do seu Régis e da Dona Regina, necessitava de uma série de ajustes e começamos pelo diagnóstico e damos andamento ao processo tecnológico de assistência e gestão. Com isso, conseguimos sair de 130 litros de leite ao dia, para 270 litros. Um grande avanço para um produtor que aceita as intervenções da ATeG em sua propriedade, afirma o técnico de campo do Senar.